O jogo da AI não é sobre tecnologia, mas sobre distribuição
Modelos de AI viraram commodity. Empresas queimam caixa em benchmarks enquanto o jogo real é distribuição, contexto e hábito.
Textos e anotações sobre mercado de tecnologia, produtos, startups, inovação e negócios.
Modelos de AI viraram commodity. Empresas queimam caixa em benchmarks enquanto o jogo real é distribuição, contexto e hábito.
O teatro da transformação acontece quando organizações executam atividades que parecem transformadoras na superfície, mas não mudam como as pessoas trabalham ou como a empresa opera.
Como uma oportunidade histórica pode ter sido desperdiçada?
Como uma ferramenta de design virou o sistema operacional dos produtos digitais. Esta é uma pequena análise sobre a estratégia de negócio e produto do Figma.
Uma reflexão sobre como perdemos o zelo pelo trabalho enquanto alguns poucos mudam o mundo
Se você trabalha em tecnologia ou gestão de produtos, já deve ter se deparado com essa situação: a alta liderança exige inovação, mas mantém processos básicos que inviabilizam essa mudança.
A visão vai além de slogans: é uma base funcional para decisões estratégicas, ações táticas e alinhamento interno e externo.
Satya Nadella apresentou a estratégia da Microsoft para Inteligência Artificial (IA), mostrando que a empresa não está apenas criando produtos, mas reformulando como o trabalho será realizado.
A maioria não sabe o que está dizendo.
O futuro exige menos execução e mais pensamento tático, e até um pouco estratégico. Não só a AI, mas a forma com que as profissões mudam, redefinem o papel da sua disciplina.
Essa é uma anotação sobre se ter uma área de gestão de projetos nas empresas. É uma dúvida comum, principalmente quando estamos em uma empresa com uma área de gestão de produtos.
Gestão e liderança são diferentes, mas não excludentes. Ambos são importantes para o sucesso da empresa e dos times.